Pablo Marçal acredita que Nézio Monteiro fará a diferença na Câmara Federal
Texto escrito pelo jornalista Walter Brito
O Japão, na Segunda Guerra mundial, ocorrida entre 1939 e 1945, ficou completamente arrasado estrutural, econômica e moralmente diante do resto do mundo. Entretanto, os valentes japoneses unidos recuperaram rapidamente sua economia, e seu parque industrial é exemplo e referência para o mundo e seus professores são tão respeitados quanto seus principais parceiros comerciais. Seus dirigentes falam de igual para igual com os dirigentes de Estados Unidos, China, Alemanha, Inglaterra entre outras. Ninguém tem dúvidas de que o Japão é hoje uma das maiores potências econômicas do Planeta Terra. Avaliam alguns especialistas em economia internacional que o país asiático é um dos pioneiros no mundo na educação financeira, inclusive na infância.
A criança quando começa a entender a vida já começa também a entender o valor do dinheiro por meio da primeira mesada que recebe de seus pais no Japão há muito tempo. Quando um filho pede à mãe um picolé, por exemplo, ela sugere que compre com o dinheiro de sua mesada. Com isso, ensinam os japoneses, seu povo aprende a controlar o seu próprio dinheiro ainda infante. Entre os países campeões na educação financeira na infância destacamos a Filândia, Dinamarca, Suécia e Canadá, que trabalham muito bem esta questão fundamental para o equilíbrio de cada ser humano, que a partir daí vai saber governar a sua própria vida. A Alemanha também sofreu muito na Segunda Guerra, mas para se recuperar contou com ajuda bilionária das grandes potências. Embora dona da mais poderosa economia do continente europeu, percebeu na última década que sua juventude estava gastando de forma desequilibrada, e por isso está investindo pesado na educação financeira infantil.
O nosso entrevistado de hoje ganhou o seus primeiros R$ 3,56 (três reais e cinquenta e seis centavos) aos 9 anos vendendo picolé em uma cidade com 32 mil habitantes, chamada Iporá, no interior de Goiás. A cidade do hoje milionário de 28 anos, chamado Nézio Monteiro dista 226 km de Goiânia. Na última semana estivemos no elegante edifício conhecido como Plataforma Internacional, em Alphaville para entrevistá-lo. Alphaville é um dos bairros mais nobres da capital paulista. A empresa onde fomos encontrar o Nézio é de propriedade do pré-candidato à presidência da República Pablo Marçal (PROS), 35 anos de idade, goiano da capital.
É daquele endereço nobre que o megaempresário de 35 anos administra sua holding com 27 empresas, entre elas a de investimento financeiro e imobiliário, fazenda de gado e produção agrícola, editora, em que edita seus próprios livros, construtora, entre outras. Nézio é um dos principais colaboradores do Pablo, e já foi Ceo de uma das mais importantes empresas do grupo no qual hoje é um parceiro importante.
Nézio é casado com Jéssica Monteiro e pai de uma filhinha chamada Analice. Pedimos ao jovem bem-sucedido, conhecidíssimo na internet, para nos contar sua história de sucesso que certamente é um grande exemplo para o nosso país, que passa por uma das piores crises sanitária e financeira de nossa história. De forma tranquila, voz baixa e cadenciada, mas firme, Nézio nos disse:
"Eu perdi meu pai aos três anos de idade, o que foi um baque muito grande para mim, para minha mãe Elizângela e para todos os meus familiares. Entretanto, Deus sabe o que faz e tocamos a vida. Tive uma infância feliz, minha mãe passou em três concursos públicos, foi professora, funcionária da prefeitura e do nosso estadão de Goiás. Aos 9 anos falei para minha mãe e meu padrasto que eu gostaria de ganhar o meu próprio dinheiro vendendo picolé pelas ruas de Iporá. Embora com resistência da família, acabou prevalecendo a minha vontade de criança empreendedora. A maior alegria foi quando recebi R$ 3,56, o meu primeiro dinheiro conseguido com o meu próprio esforço, o que se transformou em um troféu naquela fase de minha vida de criança.
Foi de fato muito marcante em minha personalidade. Continuei na labuta empurrando o carrinho de picolé que era maior do que eu. Eis que em uma determinada curva das ruas de minha querida Iporá, o carrinho capotou e não consegui segurar. Algumas pessoas que viram a minha luta para levantar novamente o carrinho que naquele início de vida de criança inquieta me fazia feliz, certamente para compensar o susto que passei naquele momento, os meus conterrâneos queridos me ajudaram a levantar o carrinho, cuja mercadoria estava intacta, e os meus benfeitores compraram todos os picolés numa tacada só para me incentivar. Foi o meu primeiro grande negócio! Claro, fui convencido pela família a não mais vender picolé.
Certo dia vi um colega fazendo um carrinho de rolimã, que era a moda de meu tempo de criança em Goiás. Aprendi a fazer e fabriquei três modelos diferentes e os vendi no mesmo dia, o mais simples por 10 reais, o intermediário por 15 reais e o top por 25 reais. Assim fui me despertando para o mundo dos negócios".
Enquanto o garoto Nézio inventava os seus pequenos empreendimentos, a mãe Eliza e o padrasto do menino sonhador também sonhavam com a prosperidade. O tempo de Iporá chegou ao fim, quando o companheiro de dona Elizângela passou em um concurso na Universidade Federal de Goiás, e a família se mudou para a capital goiana.
"Era um mundo novo para mim, morar na capital de meu Estado, mas fui em frente com fé e determinação. Em Iporá eu tinha trabalhado numa empresa na qual meu chefe explicou que eu tinha que fazer o que me era passado, mas que no tempo vago eu procurasse fazer sempre algo mais. Aquilo me marcou muito. Já fazendo faculdade tive uma experiência numa empresa onde fiquei dois anos e meio, eu era um técnico, mas a dica que recebi na empresa de Iporá no sentido dar o meu máximo funcionou bem ali naquela nova empreitada de minha vida. Trabalhei duro e dei o meu melhor, e ajudei aquela empresa a prosperar, pois quando comecei a trabalhar ela tinha 24 funcionários, e quando saí, depois de dois anos e meio, a empresa tinha 210, dos quais 110 eram liderados por mim. Naquele período fiz diversos cursos de aperfeiçoamento em São Paulo, período em que eu ainda era muito jovem, não tinha me formado em curso superior ainda, mas dava treinamento para engenheiros, pela minha dedicação de sempre aprender e tentar fazer a diferença.
Chegou um tempo em que resolvi me aperfeiçoar na área de investimento, ou seja, fazer o dinheiro multiplicar. Naquela época, um de meus professores me alertou que precisava usar melhor as redes sociais, pois lá existiam pessoas experientes que poderiam me fazer avançar e alcançar com mais facilidades os meus objetivos com foco na prosperidade financeira, e citou como exemplo o Pablo Marçal. Fiz um treinamento com ele, gostei muito, aí tudo se encaixou, pois depois que passei a seguir o Pablo e fiz aquele glorioso curso com ele, minha vida nunca mais foi a mesma.
O Japão, na Segunda Guerra mundial, ocorrida entre 1939 e 1945, ficou completamente arrasado estrutural, econômica e moralmente diante do resto do mundo. Entretanto, os valentes japoneses unidos recuperaram rapidamente sua economia, e seu parque industrial é exemplo e referência para o mundo e seus professores são tão respeitados quanto seus principais parceiros comerciais. Seus dirigentes falam de igual para igual com os dirigentes de Estados Unidos, China, Alemanha, Inglaterra entre outras. Ninguém tem dúvidas de que o Japão é hoje uma das maiores potências econômicas do Planeta Terra. Avaliam alguns especialistas em economia internacional que o país asiático é um dos pioneiros no mundo na educação financeira, inclusive na infância.
A empresária Elisângela Freitas acreditou no potencial do filho Nézio. Deu certo e ela espera mais uma vitória no dia 2 de outubro
A criança quando começa a entender a vida já começa também a entender o valor do dinheiro por meio da primeira mesada que recebe de seus pais no Japão há muito tempo. Quando um filho pede à mãe um picolé, por exemplo, ela sugere que compre com o dinheiro de sua mesada. Com isso, ensinam os japoneses, seu povo aprende a controlar o seu próprio dinheiro ainda infante. Entre os países campeões na educação financeira na infância destacamos a Filândia, Dinamarca, Suécia e Canadá, que trabalham muito bem esta questão fundamental para o equilíbrio de cada ser humano, que a partir daí vai saber governar a sua própria vida. A Alemanha também sofreu muito na Segunda Guerra, mas para se recuperar contou com ajuda bilionária das grandes potências. Embora dona da mais poderosa economia do continente europeu, percebeu na última década que sua juventude estava gastando de forma desequilibrada, e por isso está investindo pesado na educação financeira infantil.
O carisma do pré-candidato do PROS e sua boa fama como especialista em investimento certamente facilitarão sua interação com o eleitorado do Estado de São Paulo
O nosso entrevistado de hoje ganhou o seus primeiros R$ 3,56 (três reais e cinquenta e seis centavos) aos 9 anos vendendo picolé em uma cidade com 32 mil habitantes, chamada Iporá, no interior de Goiás. A cidade do hoje milionário de 28 anos, chamado Nézio Monteiro dista 226 km de Goiânia. Na última semana estivemos no elegante edifício conhecido como Plataforma Internacional, em Alphaville para entrevistá-lo. Alphaville é um dos bairros mais nobres da capital paulista. A empresa onde fomos encontrar o Nézio é de propriedade do pré-candidato à presidência da República Pablo Marçal (PROS), 35 anos de idade, goiano da capital.
É daquele endereço nobre que o megaempresário de 35 anos administra sua holding com 27 empresas, entre elas a de investimento financeiro e imobiliário, fazenda de gado e produção agrícola, editora, em que edita seus próprios livros, construtora, entre outras. Nézio é um dos principais colaboradores do Pablo, e já foi Ceo de uma das mais importantes empresas do grupo no qual hoje é um parceiro importante.
Boa parte da juventude de São Paulo conhece Nézio Monteiro por meio das redes sociais. Agora o empresário amplia seu relacionamento, por meio de contato corpo a corpo
Nézio é casado com Jéssica Monteiro e pai de uma filhinha chamada Analice. Pedimos ao jovem bem-sucedido, conhecidíssimo na internet, para nos contar sua história de sucesso que certamente é um grande exemplo para o nosso país, que passa por uma das piores crises sanitária e financeira de nossa história. De forma tranquila, voz baixa e cadenciada, mas firme, Nézio nos disse:
"Eu perdi meu pai aos três anos de idade, o que foi um baque muito grande para mim, para minha mãe Elizângela e para todos os meus familiares. Entretanto, Deus sabe o que faz e tocamos a vida. Tive uma infância feliz, minha mãe passou em três concursos públicos, foi professora, funcionária da prefeitura e do nosso estadão de Goiás. Aos 9 anos falei para minha mãe e meu padrasto que eu gostaria de ganhar o meu próprio dinheiro vendendo picolé pelas ruas de Iporá. Embora com resistência da família, acabou prevalecendo a minha vontade de criança empreendedora. A maior alegria foi quando recebi R$ 3,56, o meu primeiro dinheiro conseguido com o meu próprio esforço, o que se transformou em um troféu naquela fase de minha vida de criança.
Foi de fato muito marcante em minha personalidade. Continuei na labuta empurrando o carrinho de picolé que era maior do que eu. Eis que em uma determinada curva das ruas de minha querida Iporá, o carrinho capotou e não consegui segurar. Algumas pessoas que viram a minha luta para levantar novamente o carrinho que naquele início de vida de criança inquieta me fazia feliz, certamente para compensar o susto que passei naquele momento, os meus conterrâneos queridos me ajudaram a levantar o carrinho, cuja mercadoria estava intacta, e os meus benfeitores compraram todos os picolés numa tacada só para me incentivar. Foi o meu primeiro grande negócio! Claro, fui convencido pela família a não mais vender picolé.
Certo dia vi um colega fazendo um carrinho de rolimã, que era a moda de meu tempo de criança em Goiás. Aprendi a fazer e fabriquei três modelos diferentes e os vendi no mesmo dia, o mais simples por 10 reais, o intermediário por 15 reais e o top por 25 reais. Assim fui me despertando para o mundo dos negócios".
Enquanto o garoto Nézio inventava os seus pequenos empreendimentos, a mãe Eliza e o padrasto do menino sonhador também sonhavam com a prosperidade. O tempo de Iporá chegou ao fim, quando o companheiro de dona Elizângela passou em um concurso na Universidade Federal de Goiás, e a família se mudou para a capital goiana.
"Era um mundo novo para mim, morar na capital de meu Estado, mas fui em frente com fé e determinação. Em Iporá eu tinha trabalhado numa empresa na qual meu chefe explicou que eu tinha que fazer o que me era passado, mas que no tempo vago eu procurasse fazer sempre algo mais. Aquilo me marcou muito. Já fazendo faculdade tive uma experiência numa empresa onde fiquei dois anos e meio, eu era um técnico, mas a dica que recebi na empresa de Iporá no sentido dar o meu máximo funcionou bem ali naquela nova empreitada de minha vida. Trabalhei duro e dei o meu melhor, e ajudei aquela empresa a prosperar, pois quando comecei a trabalhar ela tinha 24 funcionários, e quando saí, depois de dois anos e meio, a empresa tinha 210, dos quais 110 eram liderados por mim. Naquele período fiz diversos cursos de aperfeiçoamento em São Paulo, período em que eu ainda era muito jovem, não tinha me formado em curso superior ainda, mas dava treinamento para engenheiros, pela minha dedicação de sempre aprender e tentar fazer a diferença.
Chegou um tempo em que resolvi me aperfeiçoar na área de investimento, ou seja, fazer o dinheiro multiplicar. Naquela época, um de meus professores me alertou que precisava usar melhor as redes sociais, pois lá existiam pessoas experientes que poderiam me fazer avançar e alcançar com mais facilidades os meus objetivos com foco na prosperidade financeira, e citou como exemplo o Pablo Marçal. Fiz um treinamento com ele, gostei muito, aí tudo se encaixou, pois depois que passei a seguir o Pablo e fiz aquele glorioso curso com ele, minha vida nunca mais foi a mesma.
O empresário Nézio Monteiro (PROS), pré-candidato a deputado federal por São Paulo, e Denilson Soares, presidente do PROS em Campinas e pré-candidato a deputado estadual por São Paulo
Sofri uma transformação de mentalidade jamais imaginada antes. A prosperidade veio logo e tive um crescimento profissional extraordinário. Com o Pablo eu aprendi que, além de prosperar, você também pode passar o seu conhecimento para o seu próximo crescer. Com a determinação que eu tive foi possível fazer muita gente chegar aonde cheguei e ganhei muito dinheiro como poucos de minha idade. Por isso não é à toa que o Pablo tem 500 mil alunos na internet, impacta 10 milhões de pessoas todo mês por meio de suas redes sociais, escreveu quase 30 livros e hoje é o maior da América Latina no sentido de ensinar às pessoas o caminho da prosperidade".
Questionado sobre deixar essa a vida de ganhar milhões, com uma vida confortável, para entrar na política, onde poderá ter dissabores, Nézio foi enfático, otimista e argumentou:
"Agora eu estou em uma nova rota, sou pré-candidato a deputado federal. Eu e diversos colegas nos filiamos ao PROS e queremos ajudar o Brasil a introduzir na educação a inteligência financeira, inclusive a mostrar a importância de as crianças começarem desde cedo a multiplicar suas finanças e aprenderem como lidar com o dinheiro desde cedo. Temos 12 milhões de desempregados no Brasil, e 39 milhões passam fome. Sabemos que a pobreza é a falta de produtividade, ou seja, é a improdutividade. A minha outra bandeira que vou divulgar detalhadamente após a convenção de meu partido, o PROS, é a bandeira do empreendedorismo, o que eu disse acima, vi isso em minha infância na cidade de Iporá".
Quanto à pré-candidatura do Pablo rumo ao Palácio do Planalto, disse:
"O Pablo está no rumo certo e avançando sempre. Ele era um desconhecido no mundo da política e com 20 dias na pré-campanha ele alcançou 1%, e já ultrapassou essa barreira de acordo com alguns institutos de pesquisas, e está em um empate técnico dentro da margem de erros com o deputado federal de Minas Gerais, André Janones do Avante e a senadora Simone Tebet do poderoso MDB, e Ciro Gomes tem um teto e não consegue crescer. As pesquisas qualitativas mostram que 60% do eleitorado não decidiu, e a maioria dos indecisos não quer o Lula e nem Bolsonaro. Mesmo com as benesses autorizadas de última hora pelo governo federal para diversos segmentos da sociedade, a rejeição a Bolsonaro cresce e ele está perdendo pontos preciosos até no Rio de Janeiro, seu principal colégio eleitoral. A raiva do bolsonarismo e o espírito de vingança do PT mostram que os dois são políticos que já passaram. Embora sejam mais conhecidos pelos brasileiros, são também os mais rejeitados. Por isso, acredito que com a escolha do vice ou da vice do Pablo Marçal até a nossa convenção partidária, bem como as viagens internacionais que ele fará brevemente para se encontrar com líderes políticos dos EUA, da Europa e continente africano, certamente ele vai disputar o segundo turno com alguém que poderá ser um outro, que nunca foi presidente do Brasil, pois o povo, depois de dois anos e meio de sofrimento com a pandemia, exige mudanças efetivas", finalizou.
Nézio Monteiro poderá ser o nome forte de Pablo Marçal no Congresso, em uma possível vitória do jovem megaempresário. Pesquisas qualitativas mostram que candidatos com o perfil do Nézio Monteiro podem surpreender no dia 2 de outubro no Estado de São Paulo. É importante lembrar que Nézio é autor de dois livros: 'A Escalada', que conta sua trajetória de vida e carreira profissional, e 'Investment', em que ele mostra o seu talento de ser um dos maiores do país no ensino da área de inteligência financeira e investimentos.
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